Em um ambiente controlado, a Defesa Civil testou a substância e conseguiu extinguir um foco de incêndio em apenas um minuto e 40 segundos, enquanto a água levou cinco minutos para controlar uma situação semelhante. O líquido vermelho, de origem nacional, também foi testado em um incêndio real na região de Ribeirão Preto, no início de setembro, com resultados considerados satisfatórios.
A Defesa Civil estima que o uso do produto possa reduzir em até 60% os gastos com aeronaves utilizadas no combate a grandes queimadas, devido ao tempo ganho em relação à substituição da água.
De acordo com o fabricante, a substância é atóxica para humanos e animais, e não causa danos às plantas, microbiomas do solo, águas naturais ou resíduos orgânicos. Originalmente, o produto é utilizado como fertilizante na agricultura.
A expectativa é que o produto seja usado em situações de emergência, como incêndios próximos a áreas urbanas ou reservas florestais. O uso será feito seguindo critérios pré-estabelecidos, especialmente em casos de grandes queimadas que coloquem em risco a segurança das populações e a preservação ambiental.
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