Sem maiores ambições nesta reta final de Brasileirão, o São Paulo já planeja 2024. E toda a expectativa da torcida recai sobre o futuro de Lucas Moura. O atacante só tem contrato até o fim do ano.
Em entrevista na noite desta segunda-feira, o presidente do clube, Julio Casares, disse estar "otimista" quanto à renovação do ídolo.
"Estamos cuidando da renovação e estamos otimistas. Temos que ver o lado da família, do atleta. Tem ainda um jogo e depois vamos nos sentar. Vou dizer que estamos otimistas, mas com respeito ao mercado. Se por um acaso vier uma proposta daquelas que não pudermos nos aproximar, fica inevitável ele não ficar. Mas acredito que essa conquista e o que ele encontrou no São Paulo, vai fazer com que a família dele, que está muito feliz, também ajude para que ele fique", disse o dirigente, em referência ao título da Copa do Brasil.
A tentativa de manter o ídolo, assim como a aposta em James Rodríguez, fazem parte do objetivo de Casares de "reconstruir" o clube que, na sua avaliação, ficou para trás em comparação aos principais rivais. "Acho que o São Paulo adormeceu um pouco, imaginando que fosse ainda um time só de vanguarda, e os outros fizeram o que o São Paulo estava fazendo", afirmou.
"Hoje, o São Paulo tem a obrigação de ser recolocado, mas é uma reconstrução, leva tempo. Gestões desastrosas comprometem uma década. O São Paulo ainda tem muita dívida, dificuldades, mas, devagarzinho, está subindo degraus. Essa conquista (Copa do Brasil) trouxe a autoestima de volta", declarou.
POLÍTICA
O presidente do São Paulo fez as declarações em entrevista ao programa The Noite, do canal SBT. E, durante o papo, Casares lembrou da história no canal, onde trabalhou por 13 anos. "Era a diretor de rede, depois virei superintendente de rede e ajudei a expandir o sinal do SBT e um pouco do comercial. Vivi grandes momentos aqui", recordou.
Casares lembrou de quando quase entrou para a política junto do então chefe Silvio Santos. Em 1992, o comunicador pretendia participar da eleição para ser prefeito de São Paulo. "Era uma oposição ao PFL, na época. Sempre sonhava com um candidato popular, empresário e na minha visão o Silvio era essa pessoa perfeita. Tinha um programa de rádio em que colocava minhas opiniões políticas e o Silvio me ligou. Pensei que fosse um trote. O Silvio ligou dizendo: 'Você está fazendo uma oposição sadia, lutando por São Paulo e eu vou colocar o meu nome'. No dia seguinte, 27 de abril de 1992, o Silvio foi na minha casa, lá no extremo leste, dirigindo o carro dele sozinho, o Lincoln", contou.
"Tínhamos uma pesquisa que se nós fôssemos candidatos, ganharíamos no primeiro turno. Aí começaram a vir as dificuldades. Registramos nossa candidatura, mas teve um imbróglio jurídico onde os interesses maiores não deixaram o Silvio ser candidato. Acho que foi bom para o SBT, para mim e para todos, menos para a população de São Paulo, porque ele seria um grande prefeito", declarou.
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