Líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, morreu nesta quarta-feira (23) em uma queda de avião na região de Tver, na Rússia. A informação é da agência de notícias russa Tass.
A informação da morte do líder do grupo Wagner ainda não foi confirmada oficialmente pelas autoridades russas.
A aeronave que Prigozhin estaria é um Legacy, fabricado pela Embraer, e fazia um voo de Moscou a São Petesburgo. A aeronave voava regularmente e foi comprada pelo Grupo Wagner em 2020. O Legacy tinha 16 anos. Havia sete passageiros e três funcionários a bordo.
O grupo Wagner é um exército de mercenários que foi empregado em diversas guerradas, inclusive na invasão à Ucrânia. foi dissolvido depois de uma tentativa de um golpe na Rússia.
EXÍLIO
Prigozhin foi visto em público pela última vez no dia 24 de junho, quando firmou um acordo com o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko. Na data, o líder do grupo aceitou suspender o motim em meio à retirada do processo criminal que havia sido aberto contra ele, além de descartar punições aos envolvidos na rebelião.
Após o Kremlin atender as exigências, Prigozhin aceitou se exilar na Bielorrússia a convite de Lukashenko. O mercenário, no entanto, já havia afirmado que não tinha intenção de viver um "exílio tranquilo" no país. Em julho, uma foto - não autenticada - foi divulgada nas redes sociais, mostrando Prigozhin nos bastidores da cúpula Rússia-África, ocorrida em São Petersburgo.
A REBELIÃO
O impasse entre o grupo Wagner e o Kremlin começou no dia 25 de junho, quando os mercenários tomaram o controle das instalações militares de Rostov, no sul da Rússia. Segundo Prigozhin, a ação foi em resposta ao ataque de forças russas contra um dos acampamentos do grupo, que resultou na morte de vários integrantes.
A rebelião durou cerca de 24h, sendo encerrada após um acordo entre Prigozhin e Lukashenko. No mesmo dia, o presidente russo, Vladimir Putin afirmou que os envolvidos no motim traíram o país, mas que, conforme o acordo, não seriam processados e teriam as seguintes opções: se estabelecer na Belarrússia, juntar-se ao exército russo ou voltar para casa.
HISTÓRIA DO GRUPO
Surgido em 2014, o Grupo Wagner é uma companhia privada de mercenários que atuam em guerras pelo mundo. Desde seu ano de fundação, o Wagner está presente na península ucraniana da Crimeia e chegou a ajudar forças separatistas apoiadas pela Rússia a tomar a região. Depois que a Rússia invadiu a Ucrânia, em 2022, o governo russo contou com a ajuda do grupo para avançar nas batalhas contra o exército de Volodymyr Zelensky, como nos embates das cidades de Bakhmut e Soledar.
Acredita-se que o grupo paramilitar seja composto principalmente por ex-soldados de elite do exército russo, além de prisioneiros e civis do país de Putin
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