Policiais do Quênia informaram, no domingo (23), que mais 26 corpos foram encontrados e exumados no leste do país. A suspeita é que os óbitos tenham sido causados por uma seita religiosa, que vem incentivando a morte por jejum no objetivo de "ir para o céu e conhecer Jesus". O número de vítimas já chega a mais de 58.
Segundo Charles Kamau, chefe de investigações criminais do subcomitê de Malindi, os corpos foram encontrados em uma vala comum, em uma floresta de 800 hectares. A investigação engloba a Good News International Church, liderada por Makenzie Nthenge, que teria feito "uma lavagem cerebral" nos adeptos da Igreja.
Em meio à denúncia, Nthenge foi preso, assim como outros seis seguidores do líder religioso. A nova detenção acontece um mês após Nthenge ser indiciado pelo óbito de duas crianças, que, enquanto estavam sob cuidados dos pais, morreram de fome.
"Esta horrenda praga em nossa consciência deve levar não apenas à punição mais severa dos perpetradores da atrocidade em tantas almas inocentes, mas a uma regulamentação mais rígida (incluindo auto-regulação) de cada igreja, mesquita, templo ou sinagoga", disse o ministro do Interior do Quênia, Kithure Kindiki.
(SBT News)
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