Recuperação de lucros pode solucionar gargalos e perdas financeira em empresas varejistas brasileiras
De acordo com Henrique Sampaio, CEO do Grupo DHS, valores recuperados podem chegar até R$ 18 milhões após minuciosa auditoria
Desde a chegada da pandemia em 2020, a economia do Brasil e do mundo segue delicada e não há uma previsão de quando vai conseguir se recuperar 100%. Com esse momento repleto de incertezas, nunca foi tão necessário ser mais assertivo no fluxo de informações, controles, além de recuperar e evitar falhas em pagamentos indevidos e assim evitar perdas milionárias.
Quando se fala em perdas, um dos setores que mais sofreram foi o varejo. O nicho varejista, juntamente com o comércio, responde por dois terços do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, e teve uma forte queda com a necessidade do isolamento social. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontou que a categoria fechou 75 mil lojas e perdeu 25,7 mil vagas de emprego em 2020. Mesmo com a retomada cautelosa, o varejo ainda não conseguiu reverter todos os prejuízos acumulados e todo e qualquer valor neste momento torna-se importante. O que poucos sabem é que uma das principais maneiras de retomada de caixa é através da auditoria de recuperação de lucros que consiste em revisões de processos, fluxo financeiro, contribuições, verbas comerciais, taxas de cartão de crédito, e pagamentos a fornecedores que foram cobradas ou pagas de forma equivocada.

“Já atendemos casos nos quais a recuperação totalizava mais de R$ 18 milhões. Somente um rigoroso estudo dentro da empresa pode identificar os gargalos de processos que geram perdas significativas”, explica Henrique Sampaio, CEO do Grupo DHS. Estes valores devolvidos recuperados podem ser empregados de várias maneiras, como reforçar o fluxo de caixa, realizar investimentos, alavancar novas campanhas de marketing, investir em capacitação e regularizar passivos.
Através de um levantamento e da análise de procedimentos e controles, a equipe da auditoria pode avaliar as informações contidas nos arquivos eletrônicos da empresa e fazer essa revisão. “Nessa fase de entendimento, são conhecidas as regras de negócios que direcionarão todas as análises, migração dos dados eletrônicos para nosso software de rastreamento e análise de registros eletrônicos, utilizando-se de tecnologia de Inteligência Artificial para maior acurácia e precisão”, conta o especialista. A partir disso, um exame documental identifica as inconsistências e reúnem as perdas através de valores pagos indevidamente, que por fim, são cobrados dos respectivos fornecedores. Além da recuperação, a equipe de auditores aponta as falhas de processo e sugere melhorias que farão com que as empresas não voltem a perder dinheiro sem ter ciência como no passado.
Os impactos positivos são inúmeros, principalmente financeiramente, como geração de novo capital, redução de custos mensais e riscos fiscais. “A auditoria faz com que grandes volumes financeiros entrem nos cofres das empresas de forma inesperada e repentina, aumentando consideravelmente a disponibilidade de recursos e a geração de caixa”, relata Sampaio, que complementa ainda que o serviço é cobrado totalmente no Success Fee, ou seja, a empresa que faz a auditoria, recebe um percentual do capital após o valor ser recuperado e pago ao cliente.
Com o avanço tecnológico acelerado por causa da crise sanitária, a maioria das empresas teve que se digitalizar da noite para o dia, fazendo com que diversos setores buscassem novas formas de atrair e fidelizar clientes, por meio da tecnologia. Para o executivo, nos próximos anos as compras online serão responsáveis por mais de um terço das vendas em mercados desenvolvidos. “O comércio móvel se tornará cada vez mais popular, à medida que mais consumidores fizerem compras em plataformas móveis e principalmente com a mudança e inovações dos meios de pagamento como o PIX. Além disso, a briga por margens operacionais será cada vez mais importante, abrindo ainda mais oportunidade para que serviços de auditorias auxiliem parceiros na busca incansável por dinheiro perdido e melhoria de processos” finaliza o CEO.
Sobre o Grupo DHS: Fundada pelo empresário Henrique Sampaio, a DHS visa sempre maximizar a eficiência e a lucratividade dos negócios, com vasta experiência em varejo. Criada em 2009, com o foco em produção de melhorias e gestão de recursos financeiros, a empresa tem atuação nacional e internacional, e entrega uma estrutura técnica e de negócios com análises mais profundas e robustas. Vivenciando o dia a dia do cliente, aplicando processos de auditorias específicos, utilizando inteligência artificial e profissionais experientes para alcançar não somente a recuperação de valores perdidos e desconhecidos ao longo dos anos, a DHS proporciona um elo de auxílio na prevenção de perdas futuras e melhoria de processos identificados como falhos, e assim, ajudar na construção de resultados financeiros de excelência.
Sobre Henrique Sampaio: Graduado em Ciências Contábeis, com MBA, Mestrado em negócios internacionais e Doutorado em Economia, além de diversas pós-graduações em Business, finanças e administração pública e privada. Ao longo dos anos desenvolveu uma sólida carreira em multinacionais como PwC, GERDAU e Goodyear. Hoje é o CEO e sócio do Grupo DHS, empresa especializada na produção de melhorias e gestão de recursos financeiros.
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Ricardo Quarenghi: Apresentador e Editor-chefe Programa e Coluna Líder S/A no SBT, é um empreendedor desde os 22 anos. Fundador e Diretor da Consultoria Marston Human Resources e Cofundador da plataforma Niara: Conexões Humanas, possui diversos clientes na lista das maiores e melhores empresas do Brasil. É também Embaixador da Agência Espacial Nasa no Brasil.
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