Araçatuba: transporte de pacientes após alta hospitalar é questionado por vereadora

Parlamentar afirma que muitos pacientes não têm condições para retornarem às suas casas

Araçatuba: transporte de pacientes após alta hospitalar é questionado por vereadora - Angelo Cardoso/Câmara de Araçatuba


A Prefeitura de Araçatuba disponibiliza transporte para os pacientes internados na Santa Casa de Misericórdia da cidade após a alta hospitalar? É o que quer saber a vereadora Regininha (Avante) em requerimento de informações oficiais aprovado na 17ª Sessão Ordinária do ano, realizada nesta segunda-feira (30).


De acordo com a vereadora, muitos pacientes atendidos pela Santa Casa não têm condições financeiras, nem mesmo físicas, para retornarem às suas residências. Por isso, a parlamentar pergunta quais os procedimentos adotados pela administração municipal para garantir o retorno dessas pessoas para casa assim que recebem a alta hospitalar.

Regininha questiona ainda se os usuários do plano Santa Casa Saúde também podem recorrer ao transporte de ambulância.

INFORMATIZAÇÃO

O plenário aprovou ainda, durante a 17ª Sessão Ordinária, outros dois requerimentos de informações oficiais. Um deles é de autoria do vereador Lucas Zanatta (PL), que pergunta sobre a instalação e funcionamento de sistemas e equipamentos contratados pela Prefeitura com a empresa Giga System, responsável pelo processo de automação e informatização da Secretaria Municipal de Saúde.

O contrato em questão foi assinado em 21 de setembro de 2020. Desde então, o vereador Lucas Zanatta já apresentou três requerimentos sobre o processo. Neste último, além dos sistemas e equipamentos que ainda não foram instalados e que não estão funcionando, o parlamentar solicita o envio dos relatórios de problemas gerados nas unidades já informatizadas e das soluções apresentadas pela empresa.

O terceiro requerimento aprovado foi apresentado pelo vereador Arlindo Araujo (MDB) e trata do convênio firmado pela Prefeitura com o Hospital Central para a realização de procedimentos oftalmológicos. O parlamentar quer saber quando o convênio começou a vigorar, quais os valores já pagos e quais os serviços já prestados à comunidade.