Doria visita a emissora SBT Interior em Rio Preto

O Governador de São Paulo e pré-candidato à presidência da república participou de uma entrevista exclusiva para a plataforma de streaming Tela2

Doria visita a emissora SBT Interior em Rio Preto - Arquivo SBT Interior


O governador de SP e pré-candidato à presidência da república, João Doria, chegou a emissora do SBT Interior, em Rio Preto (SP) nesta terça-feira (11), acompanhado do secretário da Casa Civil de SP, Cauê Macris (PSDB), do presidente da Alesp (Assembléia Legislativa de SP), Carlão Pignatari (PSDB), do deputado federal Geninho Zuliani (DEM), do secretário de educação de SP, Rossieli Soares, e assessores. 


A visita na emissora fez parte da agenda do Governador na região de Rio Preto, mais cedo ele inaugurou equipamentos públicos em Monte Aprazível e Macaubal, com investimento de até 8,5 milhões na educação e assistencialismo. Na emissora, Doria gravou para o programa 'Tela Política', apresentado pelos jornalistas Marcelo Casagrande e Juliano Abocater. Na oportunidade, Doria falou sobre eleições 2022, disputa entre Lula e Bolsonaro, fez severas críticas ao governo federal atual e aproveitou para falar das ações realizadas na Estado de SP, durante a gestão Doria.

A entrevista durou cerca de 40 minutos e será exibida no próximo sábado, às 19h, no SBT, e também estará na íntegra no Tela 2. "As pesquisas [eleitorais] têm que ser retratadas co​​mo reflexo do momento. Nós vamos para o segundo turno contra Lula. É o que eu mais desejo", afirmou o governador João Doria. "Bolsonaro não vai para o 2º turno. Ele é o maior produtor próprio de confusões. Lula está estável, deverá ir para o segundo turno e nós queremos consolidar essa 3ª via para vencer o PT. Eu vim para a política para enfrentar o PT", disse Doria.

Doria elencou propostas sobre educação, saúde e economia e voltou a criticar Bolsonaro. "​Bolsonaro não entende nada de educação, nunca administrou nada, nem o refeitório do quartel onde ele serviu e foi expulso. Ele teve quatro ministros da saúde no meio de uma pandemia onde mais de 600 mil morreram. Esse é o retrato do governo Bolsonaro. Quatro ministro da educação, um pior do que o outro. Não faltam recursos, falta projeto, planejamento, gestão.​ Algo que este governo não tem".