Em setembro, embora a contribuição das extrativas tenha sido positivamente decisiva, o segmento vinha de uma perda acumulada de 5,6% nos dois meses anteriores, ponderou o IBGE.
As demais principais influências positivas sobre o total da indústria em setembro ante agosto partiram de produtos químicos (1,5%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (0,5%).
"Fica claro esse comportamento de um avanço do setor industrial concentrado em poucas atividades", resumiu André Macedo, gerente da pesquisa do IBGE.
Na direção oposta, entre as 20 atividades com recuo na produção, os destaques negativos foram os produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-16,7%), máquinas e equipamentos (-7,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,1%).
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