Ainda nutrindo esperança de ser o escolhido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para permanecer no cargo de procurador-geral da República por mais dois anos, Augusto Aras se manifestou ontem sobre a Operação Lava Jato da forma que melhor agrada ao petista e aliados. Aras escreveu em suas redes sociais que operação, que condenou e prendeu Lula por 580 dias, deixou um "verdadeiro legado maldito".
Ele disse ser alvo, nos últimos quatro anos, de "um forte corporativismo apoiado pelas fake news divulgadas pela imprensa desviada que confundiram Justiça com vingança". No dia 6, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, anulou as provas do acordo de leniência da Odebrecht e classificou a prisão de Lula como "um dos maiores erros judiciários da história", "uma armação".
"Fui acusado de destruir a Lava Jato, quando apenas institucionalizei e despersonalizei o Ministério Público", disse Aras, que deu fim à operação, extinguindo as forças-tarefa em Curitiba e no Rio. "Hoje a sociedade enxerga seu verdadeiro legado maldito, seu ‘modus operandi’ que ceifa vidas, a política, a economia e afronta a soberania nacional." E concluiu: "Temos o dever de cumprir a Constituição, rasgada por poucos e ruidosos membros do sistema de Justiça."
Filme brasileiro O Agente Secreto concorre à Palma de Ouro em Cannes
Após primeiras colheitas, Conab confirma estimativa de safra recorde
Escolas terão campanha de vacinação entre 14 e 25 de abril
Chuva forte deixa 104 mil imóveis sem energia no estado de São Paulo
Quadrilha do falso empréstimo é desarticulada após prejudicar servidores públicos
Ataques de abelhas causam duas mortes em menos de uma semana na região
Shopping de Araçatuba promove evento com Coelho da Páscoa
Oeste e Noroeste Paulista ganham reforço no combate à dengue com apoio federal
Parceria entre Prefeitura e Câmara vai manter transporte coletivo em Araçatuba
Laudo aponta causa da morte de menina de seis anos em Buritama
Ecopontos de Araçatuba passam a funcionar 24 horas por dia
Homem ataca ex-mulher dez dias após deixar a prisão, em Rio Preto
Compartilhe