Com a definição do índice de reajuste, o teto do INSS subirá R$ 278,52. Os benefícios de valor mais alto passarão de R$ 7.507,49 no ano passado para R$ 7.786,01 em 2024.
Além de corrigir os benefícios acima de um salário mínimo, o INPC também é aplicado para o reajuste das contribuições para a Previdência Social. Essas contribuições sobem conforme o salário. Quanto mais o trabalhador na ativa recebe, mais está sujeito a alíquotas adicionais que elevam a contribuição.
Os benefícios atrelados ao salário mínimo subirão 8,4%, de R$ 1.320 para R$ 1.412. A variação corresponde à política correção aprovada em agosto do ano passado, que prevê a reposição da inflação pelo INPC do ano anterior, mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.
O decreto com o valor do salário mínimo, que responde pela maior parte dos benefícios da Previdência Social, foi assinado no fim de dezembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O INSS começará a pagar os benefícios de janeiro no fim do mês. Para quem ganha um salário mínimo, o pagamento da aposentadoria, pensão ou auxílio será feito entre 25 de janeiro e 7 de fevereiro. Quem recebe além do mínimo terá o benefício depositado entre 1º e 7 de fevereiro.
Passageiras de ônibus são presas em flagrante com mercadoria avaliada em mais de R$ 100 mil
Número de mortos pela tragédia no RS sobe para 107; 136 estão desaparecidos
Suposto incêndio criminoso destrói área vegetativa de dois bairros em Fernandópolis
Jovem de 22 anos morre atropelado em rodovia na região de Presidente Prudente
Operador é demitido após empinar trator no meio da rua em Guapiaçu; veja vídeo
Caminhão carregado com couro bovino tomba em rodovia de Rio Preto
Roberto de Carvalho faz declaração no 1º ano sem Rita Lee
Marinha do Brasil mostra preparo e humanização no resgate das vítimas no RS
Após show histórico no Brasil, Madonna posta fotos da turnê
Água tratada volta para 385 mil imóveis no RS; faltam 523 mil em 39 cidades
Assaí Atacadista lança campanha para Araçatuba e região do Noroeste Paulista
Com decreto que acelera gastos com RS, Brasil já prevê importar arroz
Compartilhe