Um relatório divulgado nesta quarta-feira (15) pela revista Lancet aponta que as mortes relacionadas ao calor extremo podem aumentar quase cinco vezes até 2050. O documento teve a participação de 52 instituições de pesquisa e agências da ONU.
O estudo afirma que os óbitos aumentariam 4,7 vezes caso a temperatura subisse, em média, 2º C, na comparação com o período pré-industrial até o fim do século.
"Os efeitos observados atualmente podem ser apenas um sintoma precoce de um futuro muito perigoso", diz diretora executiva do relatório, Marina Romanello
Romanello ainda disse que o balanço "revela que os perigos crescentes das alterações climáticas estão custando vidas e meios de subsistência em todo o mundo" e completa:
As projeções de um mundo 2°C mais quente revelam um futuro perigoso e são um lembrete sombrio de que o ritmo e a escala dos esforços de mitigação observados até agora têm sido lamentavelmente inadequados para proteger a saúde e a segurança das pessoas"
O documento também afirma que já em 2022 a população mundial enfrentou 86 dias de temperaturas potencialmente fatais.
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