Um relatório divulgado nesta quarta-feira (15) pela revista Lancet aponta que as mortes relacionadas ao calor extremo podem aumentar quase cinco vezes até 2050. O documento teve a participação de 52 instituições de pesquisa e agências da ONU.
O estudo afirma que os óbitos aumentariam 4,7 vezes caso a temperatura subisse, em média, 2º C, na comparação com o período pré-industrial até o fim do século.
"Os efeitos observados atualmente podem ser apenas um sintoma precoce de um futuro muito perigoso", diz diretora executiva do relatório, Marina Romanello
Romanello ainda disse que o balanço "revela que os perigos crescentes das alterações climáticas estão custando vidas e meios de subsistência em todo o mundo" e completa:
As projeções de um mundo 2°C mais quente revelam um futuro perigoso e são um lembrete sombrio de que o ritmo e a escala dos esforços de mitigação observados até agora têm sido lamentavelmente inadequados para proteger a saúde e a segurança das pessoas"
O documento também afirma que já em 2022 a população mundial enfrentou 86 dias de temperaturas potencialmente fatais.
Lesionada, Julia Kudiess desfalcará seleção de vôlei na Olimpíada
Acidente grave mata três pessoas da mesma família na região de Jales
Estado confirma seis mortes por Chikungunya na região de Rio Preto
Ingressos para a quarta solidária do Rodeo Country Bulls já estão à venda
Mais de 3 toneladas de maconha são apreendidas em rodovia de Catanduva
Motorista fica preso em ferragens após bater carro em avenida de Rio Preto
Presidente do Irã, Ebrahim Raisi, é achado morto em destroços de helicóptero
Seguro obrigatório voltará a ser pago em 2025
Acidente envolvendo quatro veículos causa duas mortes e deixa jovem em estado grave
Brasil tem 1.942 cidades com risco de desastre ambiental
Rio Preto recebe Laboratório de Criação de Cinema do Interior
RS anuncia R$ 12 bilhões para reconstruir o Estado após as chuvas
Compartilhe