A terceira e última fase da operação Dedo Podre, da Polícia Civil, deflagrada na manhã desta sexta-feira (24/5), em Dracena e Ilha Solteira (SP) e também em Selvíria, no Mato Grosso do Sul, prendeu dois suspeitos de envolvimento em fraudes na transferência de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs).
Segundo as investigações, os envolvidos criaram núcleos para ‘recrutar’ motoristas infratores que pagavam propina e cometiam fraudes para conseguir a CNH e evitar sanções administrativas e criminais na Lei de Trânsito Brasileira.
As apurações começaram em agosto de 2019, quando foram identificados mais de 350 condutores que utilizavam os ‘serviços’ ilegais dos investigados para a transferência ilícita do documento. O terceiro envolvido, de 61 anos, morador de Ilha Solteira, ainda não foi localizado e é considerado foragido da Justiça.
Ele e os outros dois investigados vão responder pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, corrupção ativa e inserção de dados falsos em sistemas públicos, com penas que variam de 8 a 9 anos e 4 meses de prisão em regime fechado.
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