Num cenário em que os dois países enfrentam uma tensão geopolítica, a mídia dos EUA relatou que Burns destacou a importância de manter abertas as comunicações em canais de inteligência.
Procurados, a CIA e o governo dos EUA não comentaram a visita secreta do diretor da agência à China. No fim de 2021, a CIA informou a criação de uma nova central com foco exclusivo em coletar informações de inteligência a respeito da China e fazer face à espionagem chinesa sobre os Estados Unidos.
À época, Burns descreveu a nova central como um esforço para fortalecer ainda mais o trabalho coletivo dos EUA sobre a mais importante ameaça geopolítica que o país enfrenta no século 21. "Um governo chinês cada vez mais contencioso", disse ele.
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