Os investidores voltam a buscar proteção na moeda americana diante das expectativas de aperto de juros por mais tempo nos EUA, zona do euro e Reino Unido. As chances de nova alta da taxa básica de juros pelo banco da Inglaterra de 25 pontos-base é quase consensual entre investidores (97%), após o CPI britânico subir 10,1% em março, ante 10,4% em fevereiro, acima da previsão de analistas (9,8%).
A inflação no Reino Unido tem sido mais persistente do que na zona do euro, onde o CPI anual desacelerou a 6,9% em março como o esperado. Ainda assim, os discursos de dirigentes do BCE e do Fed têm mantido um tom hawkish.
Aqui, os investidores focam na tramitação da proposta do arcabouço fiscal na Câmara, entregue na terça-feira pelo governo, e para o qual as expectativas dos analistas financeiros são de expansão de gastos além do previsto quando a regra foi apresentada ao mercado.
O economista-chefe da XP Investimentos, Caio Megale, estima que o crescimento real das despesas em 2024 acabará ficando em cerca de 2,1%, ao invés do que se esperava - um pouco abaixo de 1%, com o modelo que o governo utilizou para fazer a correção monetária do limite de gastos -, e a receita é incerta. O economista-chefe da Warren Rena, Felipe Salto, calcula em 2,3% o aumento dos gastos federais em termos reais - ou seja, acima da inflação - no ano que vem, mas considera a nova regra fiscal bem calibrada e com controles presentes.
O deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), autor de uma proposta de arcabouço alternativa, reprovou a quantidade de 13 itens que ficarão fora do limite de gastos imposto pelo arcabouço, como créditos extraordinários, capitalização de empresas estatais, gastos de instituições de Ensino Superior e transferências constitucionais.
A produção industrial brasileira caiu 0,2% em fevereiro ante janeiro, dentro do esperado, e fica em segundo plano, segundo operadores. Em relação a fevereiro de 2022, a produção caiu 2,2% Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um recuo de 3,3% a alta de 2,8%, com mediana negativa de 2,0%. Mais cedo, a segunda prévia do IGP-M de abril cai 0,66%, ante alta de 0,11% na mesma leitura de março.
Às 9h35 desta quarta-feira, o dólar à vista tinha alta de 0,82%, aos R$ 5,0171, reduzindo a queda acumulada frente o real em abril para 1,11% e, no ano, a 5,07%. O dólar maio ganhava 0,53%, a R$ 5,0225.
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