O presidente Duílio Monteiro Alves explicou nesta quinta-feira o motivo da venda de Pedro para o Zenit e ainda se defendeu das cobranças da torcida que reclamou dos valores baixos nas negociações de atletas. O clube negociou 50% do atacante por 9 milhões de euros (aproximadamente 47,5 milhões). O dirigente usou negociações de jovens do Santos e do Palmeiras para se defender e voltou a falar das altas dívidas do clube.
Convidado do Seleção SporTV, Duílio Monteiro Alves viu como "muito bom" o negócio com Pedro pelo fato de ter sido negociado apenas a metade dos direitos do jovem de 17 anos. "É indiscutível que o Pedro é um grande ativo do Corinthians, mas não consigo processar uma venda com valores maiores lá na frente", disse Duílio. "Que fique claro: só negociamos parte dos direitos. O clube segue com 30%, os outros 20% do jogador, pensando em uma valorização e podermos ter uma compensação. Mas é difícil valorar."
A possível venda do santista Ângelo para o Chelsea e do palmeirense Giovani para o Al Sadd, o Catar, foram usadas por Duílio para se defender do valor de 9 milhões de euros. "Cada um é cada um, o Athletico-PR pediu 40 milhões (de euros) pelo Vítor Roque, que até na seleção principal já jogou e não fez a venda. Acho que a gente pediu menos do que o Pedro pode valer, mas o Ângelo está indo para o Chelsea por 18 milhões, com venda de 100%, O Giovane teve 50% da venda pelos mesmos 9 milhões do Pedro. É o valor do mercado", justificou.
O dirigente ainda usou o meia-atacante Lulinha como exemplo. O jogador surgiu como um fenômeno na base corintiana e o clube descartou boas propostas confiante em valorização que não veio com sua participação sem brilho no time profissional.
"É óbvio que queremos mais, mas temos de pagar as contas e essa negociação vai nos ajudar muito pela maneira de pagamento. Já temos o Lulinha de exemplo. A gente não vende e depois o jogador não consegue se valorizar."
FUGIR DA DEGOLA É PRIORIDADE
Duílio Monteiro Alves endossou as palavras de Vanderlei Luxemburgo de que a Copa Sul-Americana não está nas prioridades corintianas. Na visão do dirigente, a meta do momento é fugir das últimas colocações do Brasileirão.
"A gente sabe o tamanho do Corinthians. Quando um time grande fica nessa parte da tabela na reta final da competição, se torna mais difícil e temos de nos afastar logo desta faixa", afirmou. "A Sul-Americana hoje, serei muito transparente, não é prioridade. Não dá para jogarmos três competições com o que temos de melhor. A meta é se afastar (da zona de rebaixamento) para não chegar lá na frente correndo perigo."
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