Os eleitores não poderão ser presos a partir desta terça-feira (22). A proibição está na legislação eleitoral e é aplicada cinco dias antes do segundo turno das eleições, que será realizado no próximo domingo (27).
A regra exclui prisões em flagrante ou casos de prisões determinadas a partir de sentença criminal condenatória por crime inafiançável ou desrespeito a salvo-conduto.
A restrição seguirá válida até 29 de outubro, dois dias após a votação.
No próximo domingo, 33,9 milhões de eleitores de 15 capitais e 36 municípios voltam às urnas para eleger os prefeitos que disputam os cargos. Não há segundo turno para a disputa ao cargo de vereador.
Justificativa
Os eleitores que não puderem comparecer ao pleito deverão fazer a justificativa de ausência na votação. Assim como ocorreu no primeiro turno, não há possibilidade de voto em trânsito no segundo.
No dia da eleição, o cidadão pode fazer sua justificativa de ausência por meio do aplicativo E-título, da Justiça Eleitoral, ou por meio de pontos físicos montados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) no dia do pleito.
O app pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais Apple e Android até sábado (26), véspera da eleição.
7ª Unimed Run bate recorde de inscrições e consolida evento como referência regional
Incêndio destrói cooperativa de recicláveis em Ilha Solteira; fumaça foi vista a quilômetros
Elyezer Montenegro Magalhães será duplicada entre Araçatuba e Aracanguá: obra de R$ 64 milhões
Veículo que transportava pacientes de Guararapes sofre acidente em José Bonifácio
Operação Hawala mira organização que lavava dinheiro em cripto e movimentou R$ 1 bilhão
SP lidera em ranking de inovação no país
Protocolo Não se Cale completa 2 anos com mais de 100 mil inscritos e 60 mil profissionais capacitados em SP
SP abre inscrições para Curso Básico de Libras com aulas ao vivo
Veja as 50 cidades campeãs de emprego em julho e no ano
Leilão do Túnel Santos-Guarujá terá dois grupos estrangeiros
China propõe nova ordem mundial ao lado da Rússia e da Índia
Veja como PGR liga Bolsonaro aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro
Compartilhe