Bailey defendeu que o banco central atua com base em dados e em projeções futuras, mas mantendo postura cautelosa. "Vemos enfraquecimento da demanda, mas também da oferta e em um cenário com mercado de trabalho ainda apertado", ponderou, apontando que estes fatores e o nível elevado da inflação de serviços devem ser considerados nas decisões monetárias.
A dirigente do BoE Catherine Mann destacou que o banco central considera diferentes tipos de serviços - hospitalidade, turismo, entre outros - e suas respectivas dinâmicas de preço. "Contudo, em várias categorias existe uma inércia nos efeitos da política monetária", comentou. "Inflação de serviços precisa voltar aos 3% e a de bens precisa cair a 0% ou a -0,1%, provocando uma deflação, para voltarmos o índice cheio a 2%."
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