A dengue não é a única preocupação das autoridades de saúde neste ano. Os casos de chikungunya, doença que também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, crescido no estado de São Paulo e feito vítimas na região.
De acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) do estado de São Paulo, até o dia 28 de abril foram registrados 3.247 casos de chikungunya no estado, e seis mortes, todas na área abrangida pelo Departamento Regional de Saúde (DRS) de São José do Rio Preto.
As cidades que registraram mortes por Chikungunya foram: Icém (2 mortes); Neves Paulista (1); Onda Verde (1) e Paulo de Faria (2).
Os sintomas da doença são parecidos com o da dengue, o que, muitas vezes, acaba confundindo o diagnóstico. São eles: febre, dores intensas nas articulações, edema (inchaço) nas articulações; dor nas costas, dores musculares, manchas vermelhas pelo corpo e coceira que pode se espalhar por todo o corpo ou permanecer localizada nas palmas das mãos e dos pés.
A principal diferença em relação à dengue é a duração dos sintomas, que podem se tornar crônicos e levar meses para desaparecer. Em caso de suspeita de dengue ou Chikungunya, é preciso procurar atendimento médico.
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