Deve ser condenado nesta quinta-feira (25/4) pelo Tribunal do Júri, Cícero Gomes Lima, acusado pelo Ministério Público de ter matado a ex-mulher Juliana Landim Simão, de 37 anos. A enfermeira trabalhava no Hospital de Base e foi assassinada em janeiro de 2019, no apartamento que ela morava, no bairro São Manoel.
O MP pede que o réu seja condenado por homicídio com quatro qualificadoras: feminicídio, motivo torpe, vingança e mediante surpresa. A vítima morreu asfixiada; o corpo de Juliana foi encontrado por familiares dois dias após o crime, com as mãos e os pés amarrados; ela também estava com uma fita adesiva na boca e tinha sinais de enforcamento.
Após matar a ex-mulher, Cícero usou o celular dela para enganar seus parentes e amigos, se passando pela enfermeira, enquanto fugia com o carro dela para o nordeste.
A motivação do crime, de acordo com a acusação, é porque o réu não aceitou o fim do relacionamento de 10 anos que tinha com a vítima. Juliana já havia dado um prazo para ele sair do apartamento, mas Cícero ainda continuava morando com ela. Juliana tinha uma filha de 6 anos com Cícero, que na época do crime estava passando as férias na casa dos avós.
O resultado do Júri Popular deve sair ainda hoje.
[video]
Dois morrem após queda de avião em Rio Preto
Prefeitura de Rio Preto demite médica Merabe Muniz da rede municipal de Saúde
Homem morre esfaqueado após briga por aluguel em Rio Preto
Moradora de Rio Preto cai no golpe do falso advogado e perde R$ 2,6 mil
Homem é preso por tráfico de drogas em Mira Estrela durante ação da Polícia Civil
Desemprego recua para 6,2% em maio, o menor para o período desde 2012
Homem é preso e menor apreendido com mais de 400 kg de maconha em Presidente Prudente
Polícia Civil apreende mais de 2 mil comprimidos de ecstasy em casa na zona sul de Rio Preto
De Rio Preto ao Rio: jovem realiza sonho de estudar Ciência de Dados
Polícia Civil apreende 55 kg de drogas e prende suspeito na zona norte de Rio Preto
Caixa dá até 90% de desconto em dívidas renegociadas por clientes
Família de turista brasileira vê negligência em resgate na Indonésia
Compartilhe