Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira, 14, os metroviários de São Paulo recusaram a proposta do sindicato da categoria de entrar em greve na terça-feira, 15. A paralisação seria um protesto contra o plano do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) de terceirizar a manutenção da Linha 15 do Monotrilho e privatizar as linhas do metrô e da CPTM.
A assembleia foi realizada na sede do sindicato, no Tatuapé (zona leste). Na votação, 1.943 metroviários (78,8% do total) votaram contra o início da greve, e 469 (19%) apoiaram a paralisação. Outros 53 profissionais se abstiveram.
"A luta continua e a guerra vai se intensificar", afirmou a presidente do sindicato, Camila Lisboa, após a votação. A entidade vai promover nesta terça-feira um ato na estação Barra Funda (zona oeste), e prevê greve para outubro.
A Justiça do Trabalho havia ordenado que, caso entrassem em greve, os metroviários mantivessem 70% dos serviços nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 30% nos demais períodos, sob pena de multa de R$ 100 mil a ser paga pelo Sindicato dos Metroviários.
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