O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 26, que a reoneração dos combustíveis sofreu resistência, mas era a medida certa a fazer, porque colaborou para a apreciação do real ante o dólar e teve um impacto pequeno sobre a Petrobras. Ele lembrou que a moeda americana estava no nível de R$ 5,30 no início do governo e, agora, está na faixa de R$ 4,75.
"Esse ganho para a Petrobras gera espaço, que permitiu reajustar preço de combustível. Todo mundo sabe que os preços estão menores do que no governo anterior, que desonerou os combustíveis", afirmou, em entrevista ao portal Metrópoles.
Ele disse que tanto a desoneração, quanto a manutenção da Selic em 2% foram tiros pela culatra do governo anterior, porque não tiveram efeito no câmbio. "Em economia é preciso ter muita cautela. Se errar a medida, você coloca tudo a perder. Você está fazendo uma coisa simpática ou populista que gera resultados opostos aos pretendidos", disse.
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