A alta de 0,56% do Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) de abril, quando o mercado esperava estabilidade do índice, é um dos fatores que contribuem para o apetite por risco na bolsa brasileira. Isso porque, com a surpresa positiva, diversas casas de análise passaram a rever suas estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB).
Analistas lembram que a semana também reservou uma também inesperada mudança na perspectiva de rating do Brasil feita pela agência S&P.
Soma-se a isso a expectativa de que o Banco Central comece a reduzir os juros básicos da economia em agosto.
A ressalva nesta sexta-feira fica com questões técnicas na Bolsa, uma vez que o vencimento do mercado de opções sobre ações pode trazer instabilidade às blue chips.
"Foram altas fortes e sucessivas, e com ingresso maciço de recursos externos. Tecnicamente temos uma realização de lucros temporária, uma vez que o cenário segue bem construtivo", disse Felipe Moura, sócio e analista da Finacap Investimentos, para explicar o desempenho mais fraco do Ibovespa desde a abertura.
Segundo ele, a tendência de continuidade da evolução das ações segue clara, dada a melhora das condições econômicas e as revisões para juros e crescimento da economia. Às 11h21, o Ibovespa tinha 119.290,37 pontos, em alta de 0,06%.
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