Segundo Guilherme Paulo, operador de renda variável da Manchester Investimentos, os investidores estão digerindo diversos fatores e se preparam para a decisão de política monetária do Banco Central brasileiro, mas o cenário se mantém favorável ao risco.
"Há perspectiva de que o Copom adote um tom mais apaziguador, diante da desaceleração da inflação. O mercado também aguarda a decisão dos juros na China e um anúncio de medidas que irão beneficiar o consumo e as commodities. Mantido o cenário positivo, o risco é de uma correção", afirma o profissional, lembrando que o Ibovespa contabiliza ganho acima de 10% na semana.
Nesta segunda, o Boletim Focus, do Banco Central, mostrou que as estimativas dos agentes do mercado para o IPCA voltaram a cair. A expectativa para o índice de 2023 passou de 5,42% para 5,12%. Para 2024, a projeção cedeu de forma modesta, de 4,04% para 4%.
Como consequência, os analistas anteciparam de setembro para agosto a projeção para o primeiro corte da taxa Selic.
ÀS 11h27, o índice subia 0,38%, aos 119.209,56 pontos. As ações da Petrobras subiam 0,90% (ON) e 1,05% (PN) enquanto as da Vale recuavam 0,56%.
Os segmentos financeiro e de consumo também avançam, com destaque para Bradesco ON (+1,38%) e Lojas Renner (+1,97%).
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