A Vara da Infância e Juventude de São José do Rio Preto investiga uma denúncia de estupro que teria ocorrido dentro do Hospital da Criança e Maternidade (HCM), no início deste mês. O caso foi levado à Justiça pela própria direção do hospital, que também demitiu o funcionário suspeito. Pouco tempo depois da demissão, o homem foi encontrado morto. A principal suspeita é de suicídio.
De acordo com a assessoria de imprensa da Funfarme (Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto), que administra o hospital, o episódio teria acontecido no segundo fim de semana de maio, entre os dias 10 e 11. A fundação não detalhou como o caso chegou ao conhecimento da equipe, mas confirmou que a denúncia foi apurada internamente.
Durante a investigação, imagens de câmeras de segurança indicaram indícios da prática do crime. Com base nesses registros, o hospital demitiu o funcionário por justa causa e encaminhou o material à Justiça para providências legais.
O caso veio a público na noite após ser divulgado por uma página de notícias regionais no Instagram. Na postagem, o canal sugeriu a existência de outros casos semelhantes dentro do hospital, o que foi prontamente negado pela direção da Funfarme.
Em nota oficial, a fundação afirmou que repudia a disseminação de informações falsas e reforçou que o hospital prestou todo o apoio necessário à criança e à família, com atendimento psicológico e acompanhamento por equipe multidisciplinar. A instituição também informou que tomará medidas legais contra os responsáveis pela divulgação de informações sem comprovação.
A investigação segue em andamento e, por envolver menor de idade, os detalhes do processo correm em segredo de Justiça.
NOTA NA ÍNTEGRA:
A Funfarme esclarece que, ao tomar conhecimento de um possível caso de abuso sexual contra uma paciente do Hospital da Criança e Maternidade (HCM), agiu prontamente: apurou os fatos, confirmou indícios, notificou as autoridades, seguiu os protocolos legais e demitiu o funcionário por justa causa. Também prestou apoio à vítima e seus pais.
A instituição repudia veementemente qualquer tipo de violência e nega as acusações feitas por um canal no Instagram sobre supostos múltiplos casos de abuso no HCM, considerando-as falsas e prejudiciais à imagem de uma instituição reconhecida por seu cuidado humanizado. Destaca ainda o Projeto Acolher, que oferece apoio a vítimas de violência. A Funfarme informa que tomará medidas legais contra o canal e seus responsáveis.
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