O cantor Lenine, acompanhado de seu filho Bruno Giorgi, apresenta a turnê Rizoma, no Ginásio do Sesc Rio Preto, dia 14/9 às 21h. A venda online de ingressos inicia dia 5/9 às 17h, no site sescsp.org.br/riopreto ou no aplicativo Credencial Sesc SP e a venda presencial acontece dia 6/9, quarta-feira, também às 17h. Os valores variam entre R$ 12,00 e R$ 40,00.
O mais recente trabalho do músico “Rizoma” vem de um período pré-pandêmico, quando Lenine e seu filho Bruno Giorgi começaram a experimentar uma outra maneira de reproduzir as canções. Capturando elementos das gravações originais, os dois transportam para o palco o ambiente sonoro de cada faixa, de cada projeto, com um repertório que visou abranger todos os álbuns já lançados pelo músico.
No palco, Lenine assume o microfone e o violão, enquanto Bruno se reveza entre baixo, bandolim, teclados, voz e sampler. O público pode esperar por um apanhado musical da história do artista pernambucano. Estão confirmadas no setlist composições como "Castanho" (Lenine e Carlos Posada), "Martelo Bigorna" (Lenine), "Leve e Suave" (Lenine), "O dia em que faremos contato" (Lenine e Braulio Tavares), "Tubi Tupy" (Lenine e Carlos Rennó), "Jack Soul Brasileiro" (Lenine), "Paciência" (Lenine e Dudu Falcão), entre outras.
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Nascido em Recife, no bairro de Boa Vista, o cantor teve como referências iniciais Ângela Maria, Cyro Monteiro, Bach, Chopin, Jackson do Pandeiro, Miltinho, o embolador paraense Ary Lobo e Dorival Caymmi – com o inesquecível Canções Praieiras. Descobertas de artistas como de Led Zeppelin, The Police e Frank Zappa, entre outros, o levaram para o universo do Rock, porém foi o contato com o álbum Clube da Esquina (Milton Nascimento e Lô Borges, 1972) fez com que ele se conectasse com o universo musical brasileiro.
O músico lança seu primeiro álbum em 1983 em uma parceria com Lula Queiroga, mesma época em que começa a aparecer na cena alternativa carioca e compõe sambas para o bloco de rua Suvaco de Cristo. O sucesso vem com o álbum Olho de peixe (1993), que registra o encontro de Lenine com o percussionista Marcos Suzano e se torna o cartão de visitas nas primeiras turnês pelo exterior. O som pop e híbrido de sua música vai se consolidar nos três álbuns seguintes: “O dia em que faremos contato” (1997); “Na pressão” (1999) e “Falange canibal” (2002), álbum que rende a ele o 1º prêmio de expressão: o Grammy Latino (Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro).
A experiência de compor balés para a companhia de dança Grupo Corpo – “Breu” (2007) e “Triz” (2013) – faz com que Lenine subverta a concepção de seus discos: em vez de reunir composições prontas num álbum, como nos três discos anteriores, ele passa a definir primeiro o conceito para, em seguida, compor cada uma das faixas, como capítulos de um romance.
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