O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira, 3, que o adiamento da votação do projeto de lei das Fake News não significa que a matéria será enterrada. "O que enterra projeto é derrota", disse durante entrevista à GloboNews.
O texto, que ia ser apreciado ontem na Câmara, teve a votação adiada após pressão das grandes empresas de tecnologias e de parlamentares contrários ao relatório apresentado pelo deputado Orlando Silva (PCdoB-SP).
Ao comentar sobre a atuação das big techs contra o texto, Lira disse que elas "ultrapassaram todo limite da prudência", como se "tivesse impedido o funcionamento do poder".
Ele informou ter acionado a advocacia e o corpo técnico da Câmara para investigar eventuais relatos de deputados que sofreram pressão por parte dessas empresas. Disse ainda que está colecionando depoimentos de parlamentares sobre ameaças físicas e pessoais que teriam sofrido nas redes sociais.
"Você defender o seu pleito, tranquilo. Agora você usar dos seus instrumentos para impulsionar ou atrapalhar ou cessar que a outra parte se movimente e se mobilize, e convergindo todos os meios que têm, pelos algoritmos que possuem, de influência nos Estados, a pressão foi horrível, desumana e mentirosa", afirmou em entrevista à GloboNews.
Lira disse que as big techs venderam um tema desvirtuado, como se a Câmara estivesse amordaçando a liberdade de expressão.
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