Em entrevista à rádio pública NPR, de Nova York, onde a presença do diplomata causou polêmica, Abdollahian disse que se encontrou com "líderes da resistência no Líbano e também de grupos palestinos" nas últimas semanas e ouviu falar de planos que são "poderosos e mais profundos". O ministro disse ter percebido, que as alas militares "estão com o dedo no gatilho".
"Se esta situação continuar e mulheres, crianças e civis continuarem a ser mortos em Gaza e na Cisjordânia, tudo será possível", disse Abdollahian.
Abdollahian disse que o Irã fornece apoio "apenas político" ao Hamas, mas quando questionado se negava que o Irã tenha armado o grupo, ele disse que estava se referindo apenas ao atual "status quo" e que o Hamas tem armas próprias suficientes no combates atuais. "Eles têm mísseis, foguetes e drones suficientes e podem obtê-los facilmente de qualquer lugar", disse ele. "Eles têm tudo o que é preciso para produzir as suas próprias armas e têm a sua própria formação e é por isso que decidiram avançar com esta operação", descreveu.
"Tive uma reunião com o chefe da ala política do Hamas, Ismail Haniyeh, em Doha, Qatar. Ele disse que eles estão prontos para combater militarmente o exército de Israel por um longo período de tempo", disse ainda o diplomata.
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