O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 26, que não adiantaria fazer uma reforma tributária abrindo concessões que resolveriam problemas de curto prazo em nome da aprovação, que, no entanto, impossibilitariam que o novo sistema seja cumprido no futuro.
A avaliação foi feita após questionamento sobre o pleito de governadores em torno do Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR). Enquanto a Fazenda concordou com um valor de R$ 40 bilhões para a ferramenta, os Estados pleiteiam uma cifra maior, de R$ 75 bilhões.
Haddad afirmou que "ninguém sabe o dia de amanhã" e que um político que hoje é governador poderá ter de encarar essa questão em cinco anos, num cenário hipotético em que seja eleito presidente da República.
"Não adianta eu resolver meu problema de curto prazo, que é aprovar a reforma, e quem estiver no meu lugar daqui a cinco anos não conseguir cumprir", disse Haddad a jornalistas.
Questionado sobre "concessões" em nome das negociações da proposta nesta reta final, o ministro da Fazenda rejeitou a ideia e avaliou que, uma vez que os impactos da reforma serão diluídos ao longo do tempo, "ninguém está pensando no próprio umbigo". "Ao diluir no tempo, ninguém está pensando no próprio umbigo, todo mundo pensando no que é melhor para o País, então não pode se falar em concessão, tem que se falar em busca de equilíbrio", respondeu.
Ainda sobre as divergências em torno do modelo de tributação de itens da cesta básica, Haddad afirmou que, na reta final de negociações complexas, todos irão se manifestar.
"Isso é normal. Em reta final de negociação complexa, todo mundo se manifestando. Mas você tem ali colegiado representativo do povo, da federação, e vai ter uma conclusão do processo, estou muito confiante", disse o ministro.
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