A Polícia Civil prendeu uma mulher de 37 anos, moradora do bairro Nova Esperança, em Ouro Verde, na região de Presidente Prudente (SP), suspeita de integrar uma organização criminosa especializada em aplicar golpes de portabilidade de empréstimos consignados. A ação fez parte da operação interestadual ‘Hard Times’, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal, na última quinta-feira (21/3).
A investigada está presa preventivamente. Objetos que passarão por perícia e poderão auxiliar no trabalho investigativo da polícia também foram apreendidos na casa dela.
Policiais dos Estados de São Paulo e Minas Gerais apoiaram a operação.
INVESTIGAÇÃO
A investigação teve início há cinco meses quando um servidor público residente em Taguatinga (DF) recebeu uma proposta vantajosa de portabilidade de seu empréstimo consignado. No entanto, após receber o dinheiro do novo empréstimo, ele foi convencido a transferir o dinheiro para uma falsa financeira, acreditando que estava quitando seu empréstimo, resultando em um prejuízo aproximado de R$ 200 mil.
Após a conclusão da investigação, foram identificados seis integrantes da organização criminosa, que tiveram suas prisões preventivas decretadas pela 3ª Vara Criminal de Taguatinga. Nove mandados de busca e apreensão foram expedidos, assim como o sequestro de veículos automotores e até R$ 2 milhões correspondente ao valor movimentado pelas falsas financeiras em dois meses.
A líder do grupo é uma correspondente bancária de um banco público, residente em Indaiatuba (SP) que utilizava falsas financeiras de moradores das cidades de Ouro Verde (SP) e Viçosa (MG). O núcleo de cooptação de "clientes" operava em São Paulo (SP) e era composto por jovens que mantinham contato com clientes a partir de uma "central" localizada dentro de uma produtora de vídeos clipes musicais no bairro Cidade Patriarca, São Paulo (SP), pertencente aos próprios estelionatários.
Polícia Civil do Distrito Federal informou que suspeitos responderão pelos crimes de estelionato (fraude eletrônica), organização criminosa e lavagem de dinheiro, podendo ser condenados a até 26 anos de prisão. Os valores sequestrados serão revertidos para reparar o prejuízo causado às vítimas.
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