Opositores ao governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) estão criticando o valor do salário mínimo paulista, aprovado nesta semana pela Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).
A justificativa é a comparação com os valores pagos em outros estados da federação. Mensagens foram disparadas nas redes sociais com os valores pagos nos três estados do sul, que são maiores do que o valor aprovado em SP.
A publicação enfatiza que, atualmente, o estado que tem o maior piso salarial do país é o Paraná. Em 2023, o estado terá faixas que iniciam em R$ 1.731 e alcançam R$ 1.999, valor 29% superior à proposta do governador paulista. Em Santa Catarina, o piso varia de R$ 1.521 a R$ 1.740, valor 12% superior aos R$ 1.550 aprovados em São Paulo. E, por fim, no Rio Grande do Sul, de R$ 1.443 a R$ 1.829, valor 18% superior ao projeto do governador paulista.
"Embora o Estado de São Paulo seja a maior economia do país, com maior participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o piso aqui estabelecido é menor que em outros Estados que adotam o salário mínimo regional", finaliza a mensagem.
Após tramitar em regime de urgência na Alesp, o projeto foi aprovado na noite desta quarta (10). O PL 704/2023 recebeu 14 emendas dos parlamentares e duas delas foram reunidas em uma subemenda que foi aprovada pelo Plenário, definindo a inclusão da categoria dos cuidadores de idosos no rol de profissões e atividades abrangidas pelo novo salário mínimo.
Criado em 2007, o piso estadual permite que trabalhadores paulistas recebam remunerações acima do salário mínimo nacional.
Os valores propostos pelo Governo do Estado levam em conta as condições de demanda de mão-de-obra e custo de vida em São Paulo, incorporando especificidades do mercado de trabalho local.
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