No centro das suspeitas está um empresário guianense, que atuaria no ramo do garimpo. A PF quer identificar a origem dos valores por ele movimentado: se o dinheiro está ligado a atividades de contrabando de ouro da Guiana; ou se o empresário estaria explorando ilegalmente minas em áreas indígenas em Roraima.
Segundo os investigadores, o suspeito seria o proprietário de uma empresa que, no papel, vende alimentos. No entanto, a PF diz que no endereço da companhia, em Manaus, "há apenas uma loja de veículos", com outro CNPJ.
O empresário guianense ainda teria um sócio brasileiro, responsável por lavar o dinheiro por meio de outras empresas de fachada. De acordo com a PF, uma delas, que atuaria o comércio de insumos hospitalares, mas não tem atividade no endereço cadastrado, teria movimentado mais de R$ 60 milhões.
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