A Delegacia de Homicídios da Divisão Especializada em Investigações Criminais (DEIC) investiga o feminicídio da médica Thalitta da Cruz Fernandes, de 28 anos, encontrada na última sexta-feira (18/8), dentro de uma mala, no apartamento em que morava com o namorado, de 26 anos, no Edifício Panorama Center, localizado na Vila Imperial, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. O principal suspeito do crime é o namorado dela; os dois tinham um relacionamento conturbado de 3 anos.
O sbtinterior.com apurou no local que na madrugada de quinta-feira (17/8) para sexta, uma vizinha ouviu barulhos de briga do apartamento da vítima e informou o porteiro do prédio. O profissional interfonou no apartamento de Thalitta, mas ninguém teria atendido.
Algumas horas antes da suposta briga, a médica teria descido na portaria para pegar uma entrega de comida. As imagens foram registradas por câmeras de circuito de segurança e já estão com a polícia.
Na sexta, familiares e amigos começaram a estranhar o teor das mensagens trocadas a vítima por meio de um aplicativo de conversa. Thalitta teria dito que "estava muito corrida".
A suspeita de que algo ruim estaria acontecendo com a médica surgiu quando uma personal, que tinha horário marcado com a vítima, notou que ela faltou da aula, não deu justificativas e não atendeu as ligações da profissional, nem respondeu as mensagens enviadas por ela.
Informada sobre a situação, uma amiga da médica, que já estava desconfiada de que Thallita poderia estar em perigo, decidiu avisar a polícia e ir até o prédio, onde interfonou para o apartamento. Ela chegou a ser atendida pelo suspeito, que disse que estava “descendo para trabalhar”. Ela subiu para o terceiro andar enquanto ele desceu; os dois não se encontraram.
O homem pegou uma carona por aplicativo e saiu. A amiga da vítima abriu a porta do apartamento e viu uma poça de sangue e acionou a polícia novamente, informando o fato.
Segundo informações do boletim de ocorrência, a polícia encontrou o corpo de Thalitta nu, dentro de uma mala deixada próxima a área de serviço, com ferimentos de faca pelo rosto.
O local do crime foi periciado e um laudo vai identificar a dinâmica do crime e a causa da morte da vítima.
O corpo dela foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). Thalitta era natural de São Paulo e seus pais vieram para Rio Preto ainda ontem.
O crime chocou a cidade. A vítima era médica plantonista em Bady Bassitt, na região metropolitana de Rio Preto. Thalitta foi estudante da Famerp, que divulgou uma nota de pesar sobre o crime cruel contra a aula:
“Com pesar, a Diretoria da Famerp (Faculdade de Medicina de Rio Preto) lamenta profundamente o falecimento trágico da aluna da turma 49, Thalita Fernandes. Sua partida prematura nos entristece. Nossos sentimentos aos familiares e amigos e colegas neste momento de tristeza e consternação.
Francisco de Assis Cury, Diretor Geral da Famerp”
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