Foi realizada nesta terça-feira (18), a reconstituição do atropelamento que matou a jovem Estefany Ferreira Medina, de 20 anos de idade, quando ela saía de uma festa em uma chácara de Cedral, região Metropolitana de São José do Rio Preto (SP).
O procedimento da Polícia Técnico-Científica foi feito a pedido da defesa do réu, o enfermeiro João Pedro Alves, de 23 anos. Ele participou da reconstituição e contou o que aconteceu no dia 29 de janeiro deste ano, quando acompanhado de amigos, saiu do local dirigindo um carro, atropelou Estefany e fugiu em seguida.
O objetivo da reconstituição foi esclarecer alguns pontos controversos que ainda existem sobre o desenrolar do acidente, e saber se o crime é um caso de culpa ou se o motorista assumiu o risco de matar a jovem.
O Ministério Público entende que o crime é um homicídio com dolo eventual com duas qualificadoras. Testemunhas disseram que o motorista estava bêbado e dirigia em zigue-zague pela pista. Já a defesa entende que o réu agiu com culpa, ou seja, o acidente teria sido uma fatalidade.
João Pedro não quis gravar entrevista. Depois de ficar três meses preso, ele responde o processo em liberdade.
(Colaborou Melissa Alcântara).
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