A Polícia Civil de Barretos (SP) prendeu na manhã desta quinta-feira (3) o suspeito de ter matado Nilza Maria Aparecida Costa Pingoud, de 62 anos, e enterrado o corpo dela no jardim da casa onde ela morava, no bairro residencial Los Angeles, em Barretos, no interior de São Paulo. O corpo dela foi encontrado na última terça-feira (1º).
Policiais usaram uma escada para entrar no imóvel, cercado por dispositivos de segurança, depois que vizinhos denunciaram o possível desaparecimento da mulher. A polícia investiga a hipótese de latrocínio, já que a bolsa e o celular da vítima foram levados.
Nilza morava sozinha em sua casa desde que ficou viúva, há cerca de quatro anos. Os vizinhos estranharam o fato dela não ter saído de casa há quase uma semana.
(Reprodução/ Facebook)
Quando a polícia chegou, encontrou a casa toda fechada. De acordo com o delegado Rafael Faria Domingos, os investigadores precisaram pular o muro. "Logo eles perceberam que tinha algo diferente no jardim da casa. Eles começaram a escavar e localizaram o corpo da mulher, moradora do imóvel", disse.
O Corpo de Bombeiros e a perícia foram acionados e o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). O delegado ainda aguarda os laudos sobre a causa da morte, assim como a análise das imagens de várias câmeras de vigilância instaladas na casa.
"As investigações iniciais apontam para a prática de latrocínio, pois o celular e a carteira da mulher não foram encontrados na residência. Apurou-se que ela vivia sozinha no imóvel, mas não se verificou a subtração de outros bens", disse.
De acordo com o delegado, uma filha e um sobrinho da vítima estiveram na casa e conversaram com a polícia, mas não puderam fornecer muitas informações porque tinham pouco contato com Nilza. Os vizinhos relataram que, no último sábado, 29, um homem permaneceu muito tempo em frente à casa.
Ao ser abordado por um vizinho, ele disse que seria sobrinho da moradora. A polícia tenta identificar essa pessoa.
Os vizinhos descrevem Nilza Pingoud como uma mulher amigável, embora discreta. A vizinha que procurou a polícia disse que conversava regularmente com Nilza por um aplicativo de celular, por isso estranhou quando ela passou a não responder as mensagens.
Amigos usaram as redes sociais para lamentar as circunstâncias da morte dela. O corpo de Nilza foi sepultado na manhã da quarta-feira, 2, no Cemitério da Paz, em Barretos.
(Com informações do Estadão Conteúdo).
Festival de Teatro Seguros Unimed chega a Araçatuba com peças para todas as idades
INSS: novas regras vão dar mais proteção a dados de segurados
Governo defende novas regras para cursos EAD e restringe formação 100% online em áreas da saúde e direito
Três PMs e um ex-policial são presos em operação da Corregedoria em Rio Preto
Dois homens morrem em troca de tiros com a Rota durante operação contra o tráfico em Rio Preto
Shopping de Araçatuba celebra Dia do Orgulho Nerd com encontro de cosplay
Catanduva Rodeio Show troca ingresso por doação de sangue em campanha solidária
Bebê de cinco dias sofre fratura no crânio ao cair de incubadora na Santa Casa de Araçatuba
PF faz operação contra organização criminosa que usava caminhões frigoríficos para tráfico de drogas
Justiça investiga suspeita de estupro dentro do HCM em Rio Preto; funcionário é encontrado morto após demissão
Polícia Civil apreende mais de 1,5 tonelada de maconha em caminhão-baú na região de Presidente Prudente
Homem é preso com 50 canetas de medicamento injetável em ônibus em Penápolis
Compartilhe