A Polícia Civil vai investigar a suposta agressão contra uma criança de 2 anos e 10 meses dentro de uma creche em Votuporanga, no interior de São Paulo. O caso foi registrado na última terça-feira (3/10). Câmeras do circuito de segurança captaram o momento em que a vítima foi jogada no chão por uma professora de 32 anos.
Segundo informações do boletim de ocorrência, a mãe da criança estava trabalhando quando recebeu uma ligação da unidade por volta das 16h, informando que o filho dela havia caído, mas que a situação não era grave. No entanto, depois que ela pegou o filho no local, a boca da criança estava limpa, mas a gengiva estava inchada.
A mulher levou o filho até o postinho de saúde, mas o dentista não estava de plantão naquele momento. No dia seguinte, ela retornou e a criança foi atendida pelo especialista. O profissional constatou a lesão, medicou o paciente e deu o encaminhamento para o pediatra.
Na última quinta-feira (5/10), ainda de acordo com o registro policial, a mulher compareceu na Secretaria Municipal de Educação e assistiu as imagens captadas pelo circuito de segurança da creche. Ela afirmou para a polícia que foi possível ver a professora jogando o filho dela no chão. O vídeo ficou sob a posse da pasta.
A mãe da vítima informou ainda, que não é a primeira vez que um caso desse tipo acontece com o filho dela. O anterior teria acontecido há dois meses, um boletim de ocorrência também foi registrado.
A Polícia Civil solicitou exames para a criança no Instituto Médico Legal (IML).
Servidora é afastada
A Secretaria Municipal de Educação solicitou a abertura de Processo Administrativo Disciplinar para que a Procuradoria Geral e a Corregedoria Geral do Município apurem o caso. Por meio de nota, a Prefeitura informou que já entregou as imagens do circuito de segurança da unidade para as autoridades policiais. Confira:
“Determinei que a apuração ocorra com a maior urgência possível e que toda a assistência seja prestada para a família e a criança. A escola deve ser sempre um ambiente de tranquilidade e acolhimento dos nossos alunos. Todas as ações que vão contra esse princípio devem ser corrigidas e penalizadas severamente”, lamentou o prefeito Jorge Seba.
A servidora pública foi afastada das atividades.
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