O São Paulo anunciou na sexta-feira (29) a rescisão de contrato do atacante Pedrinho, que estava afastado desde o início de março, após ser acusado de agredir a ex-namorada, Amanda Nunes. O próprio jogador pediu o afastamento "para contribuir com a investigação", de acordo com suas próprias palavras, e, desde então, o clube realizava uma avaliação interna para decidir como proceder diante da situação.
"O São Paulo Futebol Clube informa a rescisão de contrato com o atacante Pedrinho. A medida foi tomada pelo Clube após criteriosa e detalhada avaliação realizada pelos departamentos Jurídico e de Compliance, à luz dos fatos conhecidos a respeito do caso envolvendo o jogador", comunicou o clube tricolor em nota oficial.
Amanda Nunes procurou a 4ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) Norte, no bairro da Freguesia do Ó, zona norte da capital paulista, em fevereiro, e mostrou sinais de agressão ao abrir um boletim de ocorrência para denunciar o atacante. Nas redes sociais, já havia feito publicações sobre a importância de denunciar casos de violência doméstica, porém sem citar sua experiência pessoal diretamente.
Depois que Pedrinho já estava afastado, parte da torcida são-paulina se revoltou ao ver o nome dele na lista de inscritos para a Copa Sul-Americana, no início de abril. Duas semanas depois, prints de conversas por aplicativo de mensagens, divulgados por reportagem do Uol, mostraram o jogador ameaçando Amanda.
O São Paulo esperava o avanço das investigações da Polícia Civil para tomar uma decisão sobre o futuro do atleta, mas as mensagens fizeram a diretoria reavaliar o posicionamento. "Vou amassar você. Eu acabo com tudo, mas eu mato você", diz Pedrinho em uma parte do diálogo. Os prints integram uma ação, aberta em abril, de autoria do atacante contra Amanda, acusando-a de agressão e perseguição.
A decisão do clube são-paulino vem dois dias depois de o técnico Cuca, condenado por esturpo na Suíça, em 1989, pedir demissão do Corinthians após forte pressão de parte expressiva da torcida. A passagem do treinador durou apenas seis dias e nem mesmo a classificação na Copa do Brasil foi o suficiente para diminuir as críticas ao presidente Duílio Monteiro Alves pela controversa contratação.
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