"Agradeço a cada um de vocês pelas mensagens de apoio e de preocupação diante da covarde ameaça e dos ataques feitos por representantes do PT contra a mim. Informo que as ações judiciais cabíveis já foram iniciadas e que, diante do histórico violento da militância de esquerda, as medidas preventivas de segurança foram reforçadas."
Nos últimos dias, Michelle se envolveu em diferentes embates com filiados do partido e, inclusive, com a presidente nacional e deputada federal, Gleisi Hoffmann (PR).
Em seu perfil no X (antigo Twitter), Gleisi afirmou que a ex-primeira-dama "gosta de se fazer de santa". Em nota, ela diz que Michelle usa "os métodos covardes do bolsonarismo, ameaças, falsificações e fake news para tentar calar mulheres petistas".
Gleisi se refere a dois episódios e duas mulheres: um, envolvendo a coordenadora do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, Elenira Vilela, e outro, a influenciadora Karina Santos.
No último dia 22, Elenira disse em uma live ser preciso "destruir politicamente" e "quiçá de outras formas" a ex-primeira-dama. No vídeo que viralizou na última semana, a sindicalista segue a frase citando exemplos do que seriam essas outras formas: "jurídica, por exemplo, comprovando os crimes e tornando ela também inelegível". Mas Michelle entendeu que poderia se tratar de uma ameaça contra sua integridade física.
O PL Mulher, presidido por Michelle, emitiu uma nota de repúdio publicada nas redes sociais no último sábado, 13, à fala feita na live. "A gravidade da ameaça proferida pela mulher filiada ao PT contra a integridade de Michelle Bolsonaro está nítida e engloba, segundo as palavras dessa militante petista, não só uma destruição política e judicial, mas uma variedade de outras possibilidades, representadas pela expressão 'quiçá de outras formas', o que, obviamente, inclui a integridade física."
A outra polêmica foi envolvendo a influenciadora petista Karina Santos. No dia 4 de janeiro, Michelle postou na conta dela no Instagram uma captura de tela mostrando o perfil de Karina, com a legenda: "Terrivelmente petista. Como uma boa comunista caviar, ama um dinheirinho".
O post foi em resposta a uma publicação de Karina, em que a recifense de 30 anos havia divulgado uma montagem com o ex-presidente Bolsonaro e Michelle atrás das grades, e a legenda "que tudo se realize no ano que vai nascer!". Karina possuía 217 mil seguidores, enquanto Michelle acumula 6,5 milhões.
A exposição feita por Michelle gerou uma enxurrada de ameaças e mensagens preconceituosas nas redes sociais de Karina, que registrou o caso na Polícia Civil de Pernambuco.
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