A Polícia Científica de São Paulo informou que todas as mortes no acidente ocorreram na batida no solo - por politraumatismo. Na sequência, houve explosão e fogo.
Até a segunda-feira e o fechamento deste texto, 27 dos 62 corpos haviam sido identificados e 12 foram liberados a familiares, que são os primeiros a serem informados sobre o andamento do reconhecimento. Outros três corpos estavam em processo de documentação para a liberação às famílias.
Entre as vítimas identificadas está o piloto da Voepass Danilo Santos Romano. O velório dele ocorreu ontem na Basílica da Penha, na zona leste de São Paulo; na sequência, ocorreu o sepultamento no Cemitério da Penha.
Ele tinha mais de dez anos de experiência e estava na Voepass desde novembro de 2022, onde começou como copiloto de ATR 72, passando a comandante há um ano. Em junho, concluiu um curso de pós-graduação em Gestão de Segurança de Voo.
Além de piloto, era instrutor de meteorologia e navegação em uma escola de aviação no Tatuapé, na zona leste da capital, que dá curso de comissário de voo e agente de aeroporto.
A escola publicou homenagem. "Danilo Romano sempre foi uma pessoa atenciosa e alegre, além de muito inteligente e dedicado. Sua perda vai fazer muita falta a todos nós", diz o texto. Nas redes, há vários comentários de amigos e colegas sobre seu bom desempenho na função.
Amigos
No velório, esteve presente o ex-goleiro do Palmeiras Marcos Roberto Silva Reis, amigo de Danilo. "Tivemos a oportunidade de nos encontrar algumas vezes em eventos do Palmeiras e da cerveja 12, um cara jovem e sempre com sorriso no rosto!", postou nas redes sociais.
Outro amigo do piloto, Antônio Carlos Tangioni lembrou da convivência em jogos. "Era o sonho dele (ser piloto). Tinha muito amor naquilo que fazia. É muito difícil aceitar uma situação dessas", afirmou. "Com certeza, ele fez de tudo para que o avião não caísse nas casas."
Acolhimento
Mais de 50 famílias foram acolhidas no Instituto Oscar Freire, espaço localizado próximo do IML, onde especialistas recolheram informações que podem ajudar na identificação das vítimas, como histórico de fraturas, tatuagens ou próteses, além da coleta de amostras de DNA.
"Parentes diretos forneceram também material biológico e deixaram contatos para posterior comunicação da identificação", disse o governo, que relatou já ter coletado DNA de 28 famílias em São Paulo; outras 17 foram atendidas em Cascavel e as documentações foram trazidas para São Paulo por peritos do Paraná. O processo deve atingir também pessoas no Ceará.
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