Alessandra Scatena revela sequela da Covid-19

Ex-assistente de palco do Gugu falou ao programa Fofocalizando, do SBT

Alessandra Scatena revela sequela da Covid-19 - Reprodução Instagram


Alessandra Scatena, de 47 anos, ex-assistente de palco de Gugu Liberato (1959-2019), foi uma das centenas de pessoas que sofreram sequelas da Covid-19. Ela revelou que ainda sente perda de memória por causa da infecção, contraída em 2020, durante entrevista ao programa Fofocalizando, do SBT. Alessandra ainda relembrou a morte do marido, Rogério Gherbali, aos 56 anos, em decorrência de complicações do coronavírus.


"Tive Covid e algumas sequelas. Uma delas foi a perda de memória. Falo que sou a Dory do Procurando Nemo. Tive também três hérnias na coluna… A fé em Deus me ajudou e me ajuda a passar por esses momentos tão difíceis", contou.

Em seguida, ela falou sobre o marido. "Rogério era muito alegre, brincalhão. Um pai exemplo. Ele foi e é o único amor da minha vida. Esquecia nomes de tudo, de pessoas próximas. Ainda não estou 100%, mas estou melhorando", disse.

Alessandra Scatena cuida agora das questões financeiras da família. "Virei a provedora da casa. Faço os meus trabalhos na internet, nas redes sociais e pretendo voltar a trabalhar na TV", revelou.

Durante a entrevista, ela ainda confessou que sofreu assédio no início da carreira na TV. "Tinha aqueles cantores que estavam despontando e vinha o assessor dizendo ‘olha, fulano quer muito sair com você’. Eu agradecia e falava ‘sou comprometida’", contou.

Scatena também destacou um problema que teve com um empresário, que mandou pessoas a procurarem porque ele tinha uma obsessão por ela. "Até depois de casada e com meu primeiro filho, ele mandava dizer que faria qualquer coisa para ficar comigo. Teve também um cantor famoso, Julio Iglesias. Disse não, claro", falou.

Morte de Gugu Liberato

A morte de Gugu Liberato também foi pauta na entrevista. Ela revelou como soube do apresentador, em 2019. "Soube por amigos em comum. Soube da notícia em tempo real… Ele faz uma falta muito grande, não só como ser humano, mas como o apresentador, o animador. Ele era extraordinário", destacou.