Em visita a obras de metrô paulista, Rodrigo Garcia promete entrega de 26 estações se for reeleito

Governador visitou a linha 6 do Metrô, a maior obra de infraestrutura da América Latina, com 9 mil funcionários

Em visita a obras de metrô paulista, Rodrigo Garcia promete entrega de 26 estações se for reeleito - Governo de SP


Rodrigo Garcia prometeu, nesta terça (31) que, se for reeleito, entregará, em quatro anos, 35 km de novas linhas e vai inaugurar 26 estações do Metrô e dos trens da CPTM. O novo governador de SP visitou nesta quarta-feira (31) a retomada dos serviços do “Tatuzão” na linha 6, que é a maior obra de infraestrutura em andamento da América Latina.


“A linha 6 foi retomada integralmente por esse governo e daqui a 3 anos será entregue para a população. O atual governo retomou todas as obras que estavam paradas de Metrô e de CPTM. Entregamos 11 km nesse período e 10 novas estação. Para os próximos 4 anos entregaremos 35 km de metrô e 26 novas estações, melhorando o transporte urbano, melhorando a mobilidade da região metropolitana de São Paulo”, destacou.

Além disso, Rodrigo Garcia também disse que o Governo do Estado já está assinando os contratos para estender a linha 4 até Taboão da Serra e para também prolongar a linha 5 até o Jardim Ângela. “E temos os projetos contratados da linha 19 até Guarulhos e da linha 20 até o Grande ABC”, afirmou o governador. “São obras de mobilidade para melhorar a qualidade de vida do cidadão paulista”, completou.

Rodrigo Garcia declarou ainda que as obras entregues pela atual gestão são reais e não de papel. “Aqui os funcionários têm carteira assinada, a gente vê concreto, a gente vê o trabalho realizado com emprego e renda Na linha 6 temos 9 mil funcionários trabalhando, algo que mobiliza a economia paulista. Aqui não temos obra de papel, obras ditas pelos adversários, mas que nunca foram feitas”, pontuou.

Sobre o trem intercidades entre São Paulo e Campinas, Rodrigo Garcia também explicou que o Governo do Estado tomou todas as providências para a execução do projeto, mas que agora depende de o Governo federal firmar convênio para o uso da malha ferroviária da União. “Depende da assinatura do convênio, onde os detalhes para o uso da linha serão definidos por esse convênio, e a partir daí podemos licitar o trem intercidades”, esclareceu.