VIOLÊNCIA
Homem é assassinado após briga em bar
Crime aconteceu em Luiziânia, na região de Araçatuba (SP), neste domingo
Uma briga de bar terminou em morte neste domingo (11), em Luiziânia, na região de Araçatuba (SP). De acordo com a polícia, José Antonio Vanzela Pontes, de 35 anos, foi assassinado com um golpe de faca no peito.
Buscas chegaram a ser feitas na residência do suspeito, de 41 anos, mas ele ainda não foi localizado.
Pouco depois das 22h, o delegado plantonista Gabriel Tadeu Brienza Vieira, acompanhado por um investigador, recebeu a informação que uma pessoa teria sido ferida e levada para o pronto-socorro de Luiziânia já sem vida.
Chegando à unidade, conversaram com os profissionais, que relataram que não havia nenhum registro de entrada ao PS, em virtude de não ter ocorrido nenhum atendimento, já que a vítima chegou em óbito.
O corpo estava numa sala com escoriações, aparentando ter se envolvido em uma briga, além de uma perfuração na região do peito. Um investigador foi, na sequência, até o estabelecimento, na rua Euclides da Cunha, na região central, onde viu sangue pelo chão e uma lâmina de faca quebrada.
Foi descoberto que, durante o dia, Pontes e o suspeito já identificado se envolveram em uma briga, tendo o possível autor deixado o bar, mas dito que voltaria para matar o rapaz. Perto das 22h, ele retornou ao local, iniciando uma nova discussão.
Neste momento, o suspeito, que estava com uma faca, golpeou a vítima na região do peito, deixando o estabelecimento em seguida. Buscas foram feitas na casa dele, no entanto, a companheira contou que, antes das 20h, não conseguiu falar mais com ele, não sabendo de seu paradeiro.
IML
O corpo de Pontes foi levado ao IML (Instituto Médico Legal) de Araçatuba, onde passaria por exame necroscópico. O velório acontece no anfiteatro de Luiziânia e o sepultamento será nesta terça-feira (13), em horário a ser definido pelos familiares.
O caso, que será investigado pela Polícia Civil, seria o segundo homicídio ocorrido este ano no município. O primeiro foi em março. No ano passado não houve nenhuma ocorrência deste gênero. (Com informações do Jornal Interior)