Reação positiva da sociedade em crise provocada por ciclone leva Eduardo Leite ao 2º lugar no IPD

Tarcísio de Freitas foi o governador mais popular nas redes sociais no mês de setembro, aponta levantamento da Genial Quaest

Reação positiva da sociedade em crise provocada por ciclone leva Eduardo Leite ao 2º lugar no IPD  - Maurício Tonetto/GovRS


A Consultoria Genial Quaest divulgou nesta quarta-feira (27/9) o Índice de Popularidade Digital (IPD), que apontou Tarcísio de Freitas (Republicanos) como o governador mais popular nas redes sociais dos brasileiros desde janeiro a setembro deste ano.


Apesar de liderar o ranking, o governador de São Paulo perdeu 2,3 pontos em relação ao mês de agosto. O levantamento mostra ainda que Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul, cresceu 33,6 pontos na pesquisa. Leite foi o nome que mais cresceu no ranking no mesmo período.

Para o diretor da Genial Quaest, Felipe Nunes, que também é professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), colunista e diretor de projetos, Leite ocupa pela primeira vez a segunda posição no ranking devido à maneira como ele se comportou durante a crise causada pelo ciclone que atingiu o Estado do RS e devastou algumas cidades. 

“Houve uma reação muito positiva da sociedade à maneira como o governador do RS se comportou durante a crise. Esteve presente, se mostrou solidário e efetivo ao mesmo tempo. Essa postura foi ainda melhor avaliada com a ausência do presidente Lula, que foi para o G20.”, comentou no X, antigo Twitter.

Romeu Zema também teve uma boa colocação no índice em setembro. O governador de Minas Gerais cresceu “sem se deixar misturar com a postura bolsonarista”, afirmou Nunes. Veja abaixo.



Confira o ranking completo

Tarcísio de Freitas (Rep-SP) – 75,6

Eduardo Leite (PSDB-RS) – 61,5

Romeu Zema (Novo-MG) – 56,3
Raquel Lyra (PSDB-PE) – 48,9
Helder Barbalho (MDB-PA) – 41,2
João Azevêdo (PSB-PB) – 35,1
Ratinho Júnior (PSD-PR) – 34,1
Ronaldo Caiado (União-GO) – 32,4
Jerônimo Rodrigues (PT-BA) – 30,8
Renato Casagrande (PSB-ES) – 28,7
Jorginho Mello (PL-SC) – 28,0
Clécio Luís (Solidariedade-AP) – 27,9
Eduardo Riedel (PSDB-MS) – 27,7
Carlos Brandão (PSB-MA) – 27,1
Rafael Fonteles (PT-PI) – 26,3
Elmano de Freitas (PT-CE) – 26,0
Cláudio Castro (PL-RJ) – 25,8
Mauro Mendes (União-MT) – 25,6
Fátima Bezerra (PT-RN) – 25,3
Paulo Dantas (MDB-AL) – 24,9
Wanderlei Barbosa (Rep-TO) – 24,6
Ibaneis Rocha (MDB-DF) – 22,7
Antônio Denarium (PP-RR) – 22,7
Gladson Cameli (PP-AC) – 21,3
Fábio Mitidieri (PSD-SE) – 20,5
Wilson Lima (União-AM) – 20,0
Marcos Rocha (União-RO) – 18,3