Votação em NY foi 'ordeira e transparente', afirma embaixadora

A embaixadora também enfatizou a transparência do processo, citando a participação de um observador da transparência eleitoral e ainda fiscais do Partido dos Trabalhadores (PT) no local

Votação em NY foi 'ordeira e transparente', afirma embaixadora - imagem ilustrativa



A embaixadora Maria Nazareth Farani Azevêdo, cônsul do Brasil em Nova York (EUA), afirmou que a votação para as eleições gerais na cidade foi "ordeira" e "transparente". "Tivemos um susto nas primeiras horas, entre 8 horas e 10 horas, mas deu tudo certo", disse ela, ao Estadão/Broadcast.



Segundo Azevêdo, passado esse "susto" inicial, a votação em Nova York foi "ordeira, pacífica e rápida". "Pessoas com o e-título chegaram e saíram em 15 minutos", diz, referindo-se à versão digital do título eleitor.

A embaixadora também enfatizou a transparência do processo, citando a participação de um observador da transparência eleitoral e ainda fiscais do Partido dos Trabalhadores (PT) no local. Somente uma urna teve de ser substituída pela versão em lona. Uma outra máquina, conforme Azevêdo, teve de ser reiniciada, mas funcionou normalmente.

De acordo com ela, ainda não é possível saber ainda a quantidade de pessoas que compareceram a Nova York. Eram esperados cerca de 28 mil brasileiros de quatro praças diferentes dos EUA: Nova York, New Jersey, Philadelphia e Ilhas Bermudas.

Os portões da única zona eleitoral em Manhattan fecharam às 17h, no horário local. Com o encerramento da votação em Nova York, as urnas serão fechadas e os boletins com os resultados das urnas impressos. A transmissão será feita do consulado do Brasil em Nova York, conforme a embaixadora.