O Semae - Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto de Rio Preto iniciou, na manhã desta terça-feira (31/10), o desassoreamento do lago 2 da Represa Municipal. Foram executados serviços de escavações subaquáticas.
O prefeito Edinho Araújo, acompanhado do superintendente do Semae, Nicanor Batista Jr., e da diretora Jaqueline Reis (Planejamento e Obras), compareceu ao local para vistoriar o início das obras. O investimento global é de R$ 24.732.191,97 e o prazo do contrato é de 14 meses.
O prefeito Edinho ressaltou que a obra é importante, uma vez que Represa Municipal abastece cerca de 100 mil pessoas.
“Há 18 anos, nós realizamos esse trabalho. Estamos operando outro desassoreamento agora porque a Represa, sem dúvida, é como uma caixa d'água essencial para o abastecimento da população. O desassoreamento da represa é uma obra que muitas vezes não é visível, porque a superfície da água continua a mesma. No entanto, o aspecto crucial é dar profundidade à represa, removendo esses resíduos. É essa ação que aumenta sua capacidade de atender a uma parcela cada vez maior da nossa população”, declarou.
Serão retiradas, no total, 126 mil toneladas de material sedimentar, correspondendo a um volume de 79,3 mil m3. Serão necessárias seis mil viagens de caminhões para transportar o material. O material sedimentar desassoreado da Represa Municipal será encaminhado ao aterro sanitário da Constroeste, localizado na estrada Vicinal Antônio Gonçalves do Carmo, no município de Onda Verde.
O superintendente Nicanor Batista Jr. salientou que o desassoreamento ocorre devido à Represa Municipal estar no perímetro urbano.
“Quando chove, toda sujeira e resíduos são transportados naturalmente para a represa, assoreando-a. O ideal é que, a cada dez anos, seja executado um processo de desassoreamento. Ao retirar o sedimento, aumenta-se a capacidade de reservação de água bruta, o que permite a diminuição da reprodução de algas, bem como melhorar a qualidade da água captada, além de manter a represa bonita”, disse.
Será escavado, nos lagos municipais 1 e 2, um volume de 42 mil m3, numa área de 16, 9 hectares. A estimativa é um ganho de 42 mil m3 de volume no armazenamento de água bruta no lago 1 e no lago 2.
Durante o desassoreamento nos lagos 1 e 2, a captação de água no lago 1 será suspensa, em virtude da elevação do material compactado, no momento de sua retirada. A população dos bairros abastecidos pela Estação de Tratamento de Água ETA – Palácio das Águas terá o regular e constante acesso à água em suas residências, já que a ETA dispõe de sistema de interligação com os sistemas de poços profundos Bauru e Guarani, além de continuar captando no lago 3.
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