Justiça bloqueia bens e imóveis de Geraldo Alckmin avaliados em R$ 11,3 milhões

A 1ª zona eleitoral de São Paulo determinou sequestro de bens e de valores até o limite de R$ 11,3 milhões ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), Marcos Antônio Monteiro, tesoureiro do tucano em 2014, e Sebastião Eduardo Alves de Castro, ex-assessor do governo.

Os valores serão usados para ressarcir os prejuízos gerados por crime de corrupção passiva, segundo a Polícia Federal (PF).

Em julho, Alckmin foi indiciado na segunda fase da Operação Lava Jato Eleitoral por suspeita de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e falsidade ideológica eleitoral.

O tucano responde ação penal eleitoral por suposto caixa 2 de R$ 11 milhões pagos pela construtora Odebrecht durante as campanhas eleitorais de 2010 e 2014, em que o político se candidatou para o Governo do Estado de SP.