Seconci-SP tem ações gratuitas voltadas a trabalhadoras da construção civil

A iniciativa é realizada ao longo do mês e tem o objetivo de atingir pelo menos 400 pessoas, com atividades diversas na unidade de São José do Rio Preto

Seconci-SP tem ações gratuitas voltadas a trabalhadoras da construção civil - Divulgação


A Campanha Outubro Rosa, de prevenção ao câncer de mama, é muito divulgada e conhecida no Brasil. Por isso, com o objetivo de levar a conscientização da prevenção às trabalhadoras da construção civil, a Unidade São José do Rio Preto do Seconci-SP (Serviço Social da Construção) promove diversas atividades alusivas à campanha ao longo do mês com palestras e conversas. Junto a isso, também acontece a entrega de panfletos contendo orientações diversas para as mulheres.


A iniciativa é realizada exclusivamente com as construtoras parceiras do Seconci-SP e não tem custos aos trabalhadores.

Ainda segundo a estimativa divulgada pelo INCA (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de mama é o tipo mais comum em mulheres, em todo o país e atinge apenas 1% da população masculina. Os índices de pessoas diagnosticadas com a doença são alarmantes, principalmente na região Sudeste, o que traz uma preocupação para esta região, conforme ressalta a supervisora da Unidade São José do Rio Preto do Seconci-SP, Gabriela Davis Batista. 

“Vamos aproveitar a ocasião para levar conteúdo informativo para as funcionárias que estão nos canteiros de obras e que, muitas vezes, por conta da rotina intensa, acabam se descuidando em relação ao autoexame. Ao tocar as mamas a mulher consegue perceber qualquer alteração, como pequenos nódulos e até a presença de secreção nos mamilos. Através disso, ela pode buscar ajuda médica e ter um diagnóstico precoce, aumentando as chances de cura”, diz a supervisora.

Outra forma de identificar a doença é a paciente fazer o exame de mamografia pelo menos uma vez ao ano, principalmente as mulheres que já completaram 35 anos de idade. A meta da campanha promovida pelo Seconci-SP é atingir pelo menos 400 trabalhadores de forma direta, em São José do Rio Preto.

“Sabemos que a maioria dos trabalhadores da construção civil é composta por homens, mas eles têm mães, filhas, esposas, tias e primas. A ideia é que eles também se tornem propagadores de informação entre os familiares”, finaliza Gabriela.