Subida de tom de Rodrigo Garcia provoca o crime organizado

Após receber ameaças do PCC, governador de SP deve usar colete a prova de balas e reforçar esquema de segurança

Subida de tom de Rodrigo Garcia provoca o crime organizado  - GovSP


A subida de tom do governador de São Paulo Rodrigo Garcia (PSDB) contra a criminalidade que assombra a capital paulista e faz vítimas em todo o Estado provocou o crime organizado.


Segundo informações obtidas pelo sbtinterior.com, o governador deve usar colete a prova de balas e reforçar o esquema de segurança de sua família por tempo indeterminado. A decisão foi tomada após Rodrigo receber ameaças do Primeiro Comando da Capital (PCC). De acordo com reportagem publicada pela Veja, o crime organizado estaria insatisfeito com a gestão do tucano.  Isso porque Rodrigo tem se mostrado firme no combate à violência, investindo alto no armamento das polícias Militar e Civil, como estratégias para a Segurança Pública.

Em suas declarações, Rodrigo afirma que “a reação da Polícia contra a bandidagem não será com flores”.

No dia 24 de agosto, durante a apresentação do Detecta Móvel – câmeras de segurança instaladas em viaturas da PM, o tucano deu licença para a polícia reagir com exatidão contra criminosos.

“Bandido bom é bandido preso. Reafirmo aqui que a polícia está orientada, dentro da lei, a bandido que reagir a voz de prisão vai ter a reação contrária da polícia. A reação contrária da polícia não é com flores, é com o melhor armamento do Brasil”, disse o governador.

De janeiro a julho deste ano, 139 mil toneladas de drogas foram apreendidas pela polícia do Estado de SP. O crescimento é de 29,3% em comparação ao mesmo período do ano passado.

Procurada pela reportagem, a assessoria de Comunicação do Estado informou que a Casa Militar está trabalhando para a segurança do governador e seus familiares, mas não dará detalhes da ação. Confira abaixo:

“A Casa Militar não comenta dados estratégicos elaborados pelo Setor de Inteligência e não detalha o planejamento de segurança da autoridade estadual, com o objetivo de não expor a riscos o governador de São Paulo e seus familiares.a Casa Militar vai manter o constante monitoramento de qualquer ameaça e a readequação do planejamento da segurança, de acordo com o cenário."